Marrom? Preto? Não! Não são as cores que dão alma à vestimenta simples de Santa Paula Elisabete Cerioli, a "Mãe dos Pobres". São os retalhos que tornam seu hábito religioso vivo. Retalhos, não de tecido, mas de experiências de vida de uma jovem provada por Deus desde a mais tenra idade; fragmentos de emoções intensas de uma esposa fiel e de uma mãe ferida...
O colo aconchegante dos pais em Soncino; o amor estranho e doentio do marido Gaetano; a perda dos filhos; a amizade e a doçura de Carlinhos; as tribulações em Comonte di Seriate; a dor aguda pela morte do último filho; a solidão; a inquietude... Cenas que não são mais que retalhos, e que, harmoniosamente, vão se dispondo e se entrelaçando de tal forma que, por si só, constituem um vestido de uma mãe bela e santa, costurado pelas mãos de Deus.
Mais que um vestido: um hábito... Hábito de Mãe!
O colo aconchegante dos pais em Soncino; o amor estranho e doentio do marido Gaetano; a perda dos filhos; a amizade e a doçura de Carlinhos; as tribulações em Comonte di Seriate; a dor aguda pela morte do último filho; a solidão; a inquietude... Cenas que não são mais que retalhos, e que, harmoniosamente, vão se dispondo e se entrelaçando de tal forma que, por si só, constituem um vestido de uma mãe bela e santa, costurado pelas mãos de Deus.
Mais que um vestido: um hábito... Hábito de Mãe!
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