O texto a seguir tirei-o um de e-mail que que recebi do poeta peabiruense Arleto, a quem agradeço de coração pela generosidade.
Fala, Fabio!
Parabéns pelas conquistas. Daqui a pouco o Pulitzer.
Orgulha-me ver o nome de nossa pequena cidade como uma lépida intrusa nestes ares longínquos. Em breve, quando distante desta terra vermelha, o fim daquela eterna pergunta:
― De onde?
― Peabiru!
― Como?
― “P-e-a-b-i-r-u!”
(Sim, bairrista, sempre).
Por Mário Quintana, “o bom poeta não lê poesias, lê anúncios de jornais”. É o que vejo em tua obra: a vida, o tropeção na calçada, o portão batendo no batente, o leiteiro buzinando, a fé indo e voltando, enfim, a existência dos dias sucessivos.
Mas chega dessa epistemologia de boteco, antes que seu PC tome isto como uma mensagem virótica e acabe me deletando.
Parabéns. E que sua bússola sempre aponte para o sucesso.
Arléto
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